Todas as espécies de cobitídeos vêm da Ásia e são peixes orientados para o fundo. Por isso, obtêm o alimento principalmente do fundo. Muitas espécies, como, por exemplo, o bótia-palhaço, o bótia-texugo, o bótia-paquistanês e o bótia-azul, são bons comedores de caracóis!
Como é que os habitantes dos fundos obtêm o seu alimento no aquário comunitário?
Com certeza já viu isto: alguém deita no aquário uma pastilha alimentar para os seus cobitídeos que habitam no fundo, mas os peixes de outras zonas da água apanham a pastilha e os cobitídeos ficam sem nada! A outra variante: os cobitídeos devem receber algum alimento dos outros peixes. Então, normalmente, dá-se tanto alimento que chega para os cobitídeos e para as algas! Os cobitídeos, por exemplo, não alcançam o alimento que fica depositado na decoração. Este pode estragar-se e rapidamente levar a problemas com algas.
Assim funciona melhor: alimenta primeiro os peixes nas camadas superiores da água e, quando estes estiverem no “frenesim da alimentação”, deita para lá uma ou duas pastilhas alimentares para os cobitídeos.
Como deve proceder se cuidar de diversos habitantes dos fundos num aquário?
Pode alimentar com dois tipos de pastilhas (por exemplo, JBL PRONOVO CORYDORAS para coridoras e JBL PRONOVO BOTIA para cobitídeos) ao mesmo tempo sem problemas. É até positivo para os peixes, uma vez que lhes é oferecida mais variedade e, ainda assim, cada grupo de peixes obtém o alimento adequado à sua espécie.
Qual é a diferença entre as pastilhas e os wafers?
As pastilhas alimentares (por exemplo, JBL PRONOVO TAB, JBL PRONOVO BOTIA) são comprimidas num processo mecânico a partir de alimento em flocos finos. Por sua vez, os wafers são cortados e secos a partir de uma massa semelhante a uma “salsicha infinita” pressionada através de uma extrusora.